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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Irregularidades, reclamações… A Black Friday segundo órgãos de defesa do consumidor

 


Publicado em 01/12/2020 , por Marcus Couto

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  Muita gente achou a Black Friday deste ano “fraca”, com poucos descontos que realmente valessem a pena.

Mas, para os órgãos de defesa do consumidor, o dia não foi nada fraco, pelo contrário. Foi agitado, cheio de denúncias de irregularidades e reclamações de consumidores desapontados.

Segundo a Agência Brasil, o Procon-SP encontrou problemas em 70% dos estabelecimentos visitados na Black Friday. O número altíssimo demonstra como as lojas ainda falham em seguir as orientações do Código de Defesa do Consumidor.

O Procon visitou 275 estabelecimentos. Em 193 havia irregularidades.

Em nota, o órgão explicou que “o principal problema encontrado foi não informar o preço adequadamente ao consumidor, como, por exemplo, informar somente o desconto em percentual sem informar o preço final; não informar o preço anterior à Black Friday, impedindo a comparação; praticar preços diferentes no folheto e no caixa, deixando de aplicar o desconto ofertado. Outros locais ainda deixaram de disponibilizar produtos anunciados no folheto promocional”.

Mas não foi só o Procon que detectou essas irregularidades. Segundo reportagem do Estado de S.Paulo, o site Reclame Aqui viu subir 4,09% o número de protestos ante o ano anterior.

Ao todo, foram 9.160 reclamações. Dentre elas, 27,01% se referiam a práticas de propaganda enganosa, líder entre os problemas. Em seguida, vieram problemas na finalização de compras (10,12%) e divergência de valores (9%).

Fonte: Yahoo - 30/11/2020

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Fuja destes sites na Black Friday! Procon-RJ lista 200 endereços perigosos

 


Publicado em 24/11/2020

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Além de sites fraudulentos, foram incluídas no rol empresas que não entregam e não respondem ao consumidor

Procon-RJ divulgou uma lista de 200 sites que devem ser evitados pelos consumidores durante a Black Friday . Além de endereços fraudulentos, a entidade de defesa do consumidor inclui as empresas que não entregam os produtos, não respondem as reclamações dos clientes, nem as notificações da entidade.

Para montar a lista, que pode ser acessada neste link , o Procon-RJ analisou ainda se os sites tinham cadastro ativo na Receita Federal e estão aptos a emitir nota fiscal, se informavam CNPJ, endereço, telefone e outros meios de contato.

"Todos os sites foram checados, foi um trabalho de pesquisa grande. É importante que os consumidores consultem a lista para não cair em armadilhas", destaca Cassio Coelho, presidente do Procon-RJ.

Coelho orienta ainda os consumidores a não enviar cópias de documentos por e-mail ou aplicativos de mensagens, sob nenhum pretexto. "Sites fraudulentos têm usado o pretexto que os documentos são necessários para emissão da nota fiscal, é uma mentira. Não caiam nessa armadilha a pretexto de oferecer desconto".

Preços e prazos de entrega muito abaixo dos praticados no mercado também são um sinal de alerta para golpe . Sites que aceitam apenas pagamento por boleto bancário devem ser evitados, pois em caso de problema com a compra, o consumidor terá mais dificuldade de ressarcimento.

Fonte: economia.ig - 23/11/2020